O CEBRASPO saúda todas as entidades, movimentos e organizações democráticas e revolucionárias que atenderam nossa convocação em conjunto com a ABRAPO – Associação Brasileira de Advogados do Povo, e participaram do Ato no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jaru e da manifestação que percorreu as ruas da cidade, na última sexta feira dia 10 de fevereiro.
Nossa saudação se estende especialmente aos bravos camponeses e suas famílias pela disposição demonstrada de seguir organizando um número cada vez maior de ocupações e de tomadas de terras do latifúndio. As lideranças que participaram da manifestação e se deslocaram de diversas áreas e localidades do Estado de Rondônia, também realizaram juntamente com a LCP- Liga dos Camponeses Pobres, uma reunião para apresentar uma pauta de exigências ao governo de Rondônia e ao Incra, com prazo para cumprimento. Sob pena de uma mobilização ainda maior, com paralisação de estradas, novas ocupações e ações diversas para exigir seu sagrado direito a terra.
Além da demonstração de combatividade e firmeza, ficou claro que luta pelo direito a terra não vai recuar diante das tentativas de despejo, assassinatos, execuções perpetradas pelo latifúndio com o apoio das instituições oficiais do governo. Essas mesmas instituições que articulam com o governo federal para tentar entregar 80% das terras de Rondônia ao governo do estado, que em seguida entregaria estas terras para o latifúndio mais criminoso do país. Com a participação do poder judiciário, deputados, donos de cartórios, etc.
A combativa manifestação percorreu as ruas parando em mercados e terminais rodoviários além dos principais pontos de comércio.
Com muita agitação, com combativas palavras de ordem, canções de luta, os camponeses apoiados por operários, estudantes, advogados do povo, democratas e intelectuais honestos de diversas partes do país, denunciaram os crimes do latifúndio e das forças de repressão do velho estado. Foram lembrados também os companheiros que foram covardemente executados pelos grupos paramilitares a soldo do latifúndio. Em 2015 de 50 assassinatos em todo o Brasil na luta pela terra, 21 foram em RO. Somente no ano passado, 2016, foram cerca de 23 no estado de Rondônia. Em 2017 esses crimes já começaram com a total conivência do governo, do judiciário de RO acompanhados de forte campanha de criminalização do movimento camponês, particularmente do movimento camponês combativo e a LCP.
Assim o CEBRASPO reafirma seu compromisso em defender e apoiar aqueles que lutam e defendem os seus direitos e não se calam diante da opressão e da exploração de classe. Defendemos e defenderemos o direito do povo lutar pelos seus direitos na cidade e no campo.
Com muita agitação, com combativas palavras de ordem, canções de luta, os camponeses apoiados por operários, estudantes, advogados do povo, democratas e intelectuais honestos de diversas partes do país, denunciaram os crimes do latifúndio e das forças de repressão do velho estado. Foram lembrados também os companheiros que foram covardemente executados pelos grupos paramilitares a soldo do latifúndio. Em 2015 de 50 assassinatos em todo o Brasil na luta pela terra, 21 foram em RO. Somente no ano passado, 2016, foram cerca de 23 no estado de Rondônia. Em 2017 esses crimes já começaram com a total conivência do governo, do judiciário de RO acompanhados de forte campanha de criminalização do movimento camponês, particularmente do movimento camponês combativo e a LCP.
Assim o CEBRASPO reafirma seu compromisso em defender e apoiar aqueles que lutam e defendem os seus direitos e não se calam diante da opressão e da exploração de classe. Defendemos e defenderemos o direito do povo lutar pelos seus direitos na cidade e no campo.
- Barrar os crimes do latifúndio e os assassinatos no campo.
- Barrar os sequestros, torturas e assassinatos de camponeses.
- Barrar a criminalização da luta camponesa
- Viva a luta operaria e camponesa.
Para mais informações sobre a manifestação lei a reportagem do Jornalismo Investigativo (Rondônia): http://www.andblog.com.br/ro-ato-publico-em-jaru/
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