Atendendo ao chamado de solidariedade internacional com os 23 ativistas recentemente condenados e todos e todas que lutam, diversas organizações populares, democráticas e revolucionárias ao redor do mundo tem demonstrado seu apoio, através de notas ou ações em seus países.
A seguir, compartilhamos algumas que recebemos:
Faixa é estendida no bairro de Lentillères, França.
Da França, recebemos apoio do Bairro Livre de Lentillères:
"Mensagem do Bairro Livre de Lentillères em apoio às 23 pessoascondenadas no Rio de Janeiro
O Bairro Livre de Lentillères, zona agrícola ocupada na cidade de Dijon,
França, em luta contra a destruição de terras de plantio, apoia as 23
pessoas condenadas no Rio de janeiro, Brasil.
Apoiamos todas as pessoas que lutam contra o sistema vigente e contra
todas as formas de opressão.
Quartier Libre de Lentillères / Bairro Livre de Lentillères
Dijon, août 2018 / agosto de 2018"
Ahed Tamimi se solidariza com os 23
Da Palestina, a jovem combatente Ahed Tamimi, recém liberta das masmorras sionistas, prestou seu apoio aos 23.
Do Chile, além do apoio de organizações de advogados do povo e da nota de repúdio redigida pelo jornal democrático e popular El Pueblo, recebemos apoio da Agrupación de Víctimas de violencia policial e outras organizações em forma de importante vídeo:
Ativistas chilenos gravam vídeo em solidariedade aos 23
Da Alemanha, recebemos apoio de diversas regiões, como Berlim e Bremen, com faixas e murais exigindo a liberdade dos ativistas. Organizações democráticas e revolucionárias também fizeram notas de apoio, como a Associação de Nova Democracia - Hamburgo e o blog internacionalista Dem Volke Dienen (Servir ao Povo, em alemão). O Dem Volke Dienen também repercutiu o chamamento internacional dos 23 em seu site.
No Ecuador, a Frente de Defesa de Lutas do Povo também se manifestou, além de confeccionar um cartaz em apoio aos 23.
Na Colômbia, o Jornal El Comunero também se colocou a favor dos 23 e de todos que lutam em comunicado publicado em seu portal.
Nos Balcãs, segundo reportagem do New Epoch Media, na antiga região da Iugoslava, uma ação que contou com pessoas da Sérbia, Bósnia-Herzegovina, Turquia e Áustria foi realizada em uma área que foi usada por partisans no passado. Os ativistas também se solidarizaram com a luta revolucionária da Índia.
Faixas são estendidas no Estádio Olímpia na Grécia
Na Grécia, ativistas do Partizan realizaram ação de propaganda em estádio popular durante a realização de jogo entre Atenas e Galatasaray (Turquia). Os ativistas também gravaram vídeos ação, que podem ser acessados aqui.
Da Turquia, o Yeni Demokrasi Gazetesi (Jornal A Nova Democracia, em turco), fez um pronunciamento em defesa dos 23 ativistas
Dos Estados Unidos, a organização Red Guards (Guardas Vermelhos) de Austin fizeram importante pronunciamento em defesa dos que lutam, e os Guardas Vermelhos da Cidade de Kansas e de Pittsburgh realizaram ações de solidariedade.
No México, a organização popular Corriente del Pueblo - Sol Rojo publicou nota manifestando apoio aos 23 e repudiando a perseguição aos lutadores do povo, eles também repercutiram a nota assinada por 13 dos 23 ativistas. A organização Brigadas Juveniles del Pueblo, também do México, se posicionou em nota denunciando a opressão e contra o povo diante dos megaeventos da FIFA, que foram alvo dos protestos de 2014. Ainda do México, o Coletivo Nodo Solidário também se pronunciou e estendeu sua solidariedade de Chiapas aos 23 lutadores do Brasil.
Da Noruega, membros da Tjen Folket Media (Mídia Servir ao Povo), realizaram pronunciamento defendendo os 23 e o direito à luta, condenando a punição àqueles que lutam contra opressão.
Da Rússia, recebemos nota de apoio do Grupo Iniciativa de Estudantes e Trabalhadores da Universidade Estadual Lomonosov de Moscou, que pode ser visualizada no seguinte endereço.
De Portugal, a organização estudantil Resistência Estudantil Luta e Liberdade (RELL) realizou pronunciamento em defesa dos 23 e de todos que lutam.
E muitas outras organizações se posicionaram ou ainda estão por se posicionar internacionalmente, comprovando que a campanha não é só pelos 23, mas é por todos e todas que lutam!
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