No início de janeiro, uma descoberta de provas que haviam sido ocultadas durante as investigações do caso de Mumia Abu-Jamal abrem a possibilidade para uma audiência parcial.
Segundo jornais americanos, cerca de 6 caixas com documentos relacionados ao caso de Abu-Jamal foram encontrados pela promotoria. Advogados e ativistas acreditam que isso pode comprovar a patranha usada pelo Estado para condenar Abu-Jamal.
No dia 09 de dezembro de 1981, Wesley Cook, conhecido por Mumia Abu-Jamal, até então jornalista e locutor de um programa de rádio na Filadélfia foi preso e condenado à morte pelo assassinato do policial Daniel Faulkner.
Além da aberração judicial que são as condenações à morte tão comuns nos Estados Unidos, o caso apresentou dezenas de falhas e comprovações de que Mumia não havia matado ninguém. Todas as provas e fatos foram ignorados pelo Juiz Albert Sabo, que o sentenciou a morte.
O caso de Múmia é especial pelo fato de que há uma espantosa possibilidade de que ele tenha sido preso e condenado, por suas convicções libertárias e sua luta pelo direito dos negros e menos favorecidos.
No começo da década de 70, Mumia foi integrante do grupo revolucionário Panteras Negras, quando ainda tinha 15 anos. Chegou a ser da comissão de informações. Posteriormente já como jornalista, ele foi considerado o porta-voz dos negros e dos pobres da Filadélfia. O seu programa era conhecido como “A voz dos que não tem voz”.
Por seu engajamento político e libertário e a grande popularidade do seu programa, Mumia sofreu várias ameaças da polícia racista daquela cidade.
Há documentos que comprovam que o Governo Federal Americano assim como o Governo da Filadélfia seguiam os passos de Mumia desde de seus 14 anos, quando ingressou nos Panteras Negras. Existem mais de 800 páginas investigativas sobre Jamal. Naquela época, já era um peso que o Estado Americano queria extinguir.
Para mais informações sobre Abu-Jamal, seguir o endereço:
https://cebraspo.blogspot.com/2014/12/liberdade-para-mumia-abu-jamal.html
Segundo jornais americanos, cerca de 6 caixas com documentos relacionados ao caso de Abu-Jamal foram encontrados pela promotoria. Advogados e ativistas acreditam que isso pode comprovar a patranha usada pelo Estado para condenar Abu-Jamal.
No dia 09 de dezembro de 1981, Wesley Cook, conhecido por Mumia Abu-Jamal, até então jornalista e locutor de um programa de rádio na Filadélfia foi preso e condenado à morte pelo assassinato do policial Daniel Faulkner.
Além da aberração judicial que são as condenações à morte tão comuns nos Estados Unidos, o caso apresentou dezenas de falhas e comprovações de que Mumia não havia matado ninguém. Todas as provas e fatos foram ignorados pelo Juiz Albert Sabo, que o sentenciou a morte.
O caso de Múmia é especial pelo fato de que há uma espantosa possibilidade de que ele tenha sido preso e condenado, por suas convicções libertárias e sua luta pelo direito dos negros e menos favorecidos.
No começo da década de 70, Mumia foi integrante do grupo revolucionário Panteras Negras, quando ainda tinha 15 anos. Chegou a ser da comissão de informações. Posteriormente já como jornalista, ele foi considerado o porta-voz dos negros e dos pobres da Filadélfia. O seu programa era conhecido como “A voz dos que não tem voz”.
Por seu engajamento político e libertário e a grande popularidade do seu programa, Mumia sofreu várias ameaças da polícia racista daquela cidade.
Há documentos que comprovam que o Governo Federal Americano assim como o Governo da Filadélfia seguiam os passos de Mumia desde de seus 14 anos, quando ingressou nos Panteras Negras. Existem mais de 800 páginas investigativas sobre Jamal. Naquela época, já era um peso que o Estado Americano queria extinguir.
Para mais informações sobre Abu-Jamal, seguir o endereço:
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