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terça-feira, 28 de junho de 2016

DEBATE: AS JORNADAS DE JUNHO E A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS POPULARES

Convidamos a todas e todos para participarem do segundo debate que está organizado pela Frente Independente Popular - FIP em razão da passagem dos 3 anos das jornadas de junho. 
Neste debate, cujo o tema é a "Criminalização dos Movimentos Populares",o CEBRASPO foi convidados para mediar a mesa que será composta por lutadoras e lutadores do nosso povo e por defensores do direito de manifestação e organização. 
Estarão presentes  a companheira Glaúcia dos Santos, representando as mães vítimas da violência de Costa Barros e Chapadão, o Dr. João Tancredo, fundador do IDDH, o Dr. Marino DIcarahy, membro da Associação brasileira dos Advogados do Povo, e um representante dos presos e perseguidos políticos da Copa da FIFA.

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DEBATE: AS JORNADAS DE JUNHO E A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS POPULARES
Quita-feira, 23 de junho de 2016
18h30
IFCS
sala 317

Convidados:
- Dr. João Tancredo - Fundador do IDDH
- Gláucia Santos, representante de mães de vítimas de violência do Chapadão e Costa Barros; 
- Dr. Marino D'Icarahy, Abrapo - Associação Brasileira de Advogados do Povo;
- Um dos 23 presos e perseguidos políticos da Copa da FIFA.Mediação - Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos - CEBRASPO

segunda-feira, 27 de junho de 2016

MARROCOS: DECLARAÇÃO DA PRISIONEIRA POLÍTICA MYRIAM AMANI



A prisioneira política Myriam Amani começou uma greve de fome de 48 horas no dia 23 de junho contra as torturas e arbitrariedades sofridas por ela e seus companheiros, e pelo o reconhecimento de prisioneiras política. Ela e seus doze companheiros/as estão presos nas masmorras marroquinas desde o dia 19 de maio por lutarem por uma educação de qualidade e que sirva ao povo naquele país
Abaixo divulgamos a declaração assinada por Myriam.


DECLARAÇÃO PARA INFORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA
NACIONAL E INTERNACIONAL REALIZADA PELA PRISIONEIRA POLÍTICA MYRIAM AMANI

Eu Myriam AMANI, prisioneira política do grupo detido em 19 de maio em Marrakech, aviso a opinião pública nacional e internacional que começarei uma greve de fome de 48 horas, como um primeiro aviso, com a opção de continuar em tempo indeterminado no caso onde minhas reivindicações forem infrutíferas.

Esta forma de luta e resistência é necessária e inevitável para mim, desde que todos os outros meios de impor minhas reivindicações, simples e legítimas, foram infrutíferos. Desde 19 de maio de 2016 - data da minha detenção - tenho sida constantemente reprimida: meus óculos foram primeiramente quebrados; Eu, então, sofri todos os tipos de abuso e tortura nas masmorras da repressão; Também fiz um pedido ao procurador de justiça, a fim de receber perícia médica mas este último recusou-se a ouvir o meu pedido e minhas queixas contra os abusos que eu e meus companheiros sofremos. Além disso, quando eu fui transferida para a prisão civil de Boulmerez, eu também pedi acesso a um oftalmologista para os meus óculos fossem reparados e que fossem feitos meus exames, mas, novamente o meu pedido foi ignorado. Eu, então, pedi para ter uma conversa direta com o diretor da prisão: ele não só se recusou essa pedido , mas imediatamente autorizou que me torturassem no chão simplesmente por ter feito esta solicitação. Eu não esqueço as humilhações repetidas e diárias cometidas contra mim pelas mulheres-guardas e nem a recusa que me foi imposta para ter comunicação telefônica com o exterior.

Seguindo todos esses crimes, para expressar a minha recusa a tolerar esta que está sendo imposto contra mim e meus 12 companheiros, e também para recusar que minha dignidade como um prisioneiro político seja violada, eu tomei uma decisão firme de iniciar uma greve de fome durante 48 horas, como um primeiro alerta que será certamente de greve por tempo indeterminado - por estas demandas:

- A libertação de todos os presos políticos
- O fim das acusações contra nós
- Nosso reconhecimento como prisioneiros políticos
- Acesso direto para a minha família e amigos
- O direito de ter comunicações telefônicas
- O direito de ter cuidados de higiene adequada
- O direito de poder continuar com meus estudos
- O direito a um mais prolongado de caminhada.

Finalmente, eu declaro estar presa aqui sem motivo,  totalmente arbitrária. Saudamos em voz alta todos os que expressaram sua solidariedade com a gente, militantes e organizações democráticas e progressistas.


Viva o caminho da luta!
Liberdade para todos os presos políticos!


Presa político Myriam AMANI
número da cela: 44366

Cadeia Civil Boulmerez - Marraquexe
Em 23 de junho de 2016

texto original em: http://dazibaorojo08.blogspot.com.br/2016/06/marruecos-declaration-lattention-de.html

sábado, 18 de junho de 2016

LIBERDADE AOS PRESOS POLÍTICOS TURCOS! A ATIK NÃO ESTÁ SOZINHA!



Atendendo ao chamado do Comitê Internacional de Solidariedade aos Presos Políticos, que convocou democratas e revolucionários de todo o mundo a realizarem manifestações de solidariedade aos companheiros e companheiras da ATIK ( Confederação dos Trabalhadores Turcos na Europa) que presos desde o dia 15 de abril de 2015, foram a julgamento na última sexta-feira dia 17 de junho, diversas atividades ocorreram no Brasil e no resto do mundo.
O CEBRASPO realizou uma manifestação no Rio de Janeiro em frente ao consulado da Alemanha. Participaram do ato dezenas de ativistas de organizações democráticas e revolucionárias, estudantes, professores, trabalhadores, ex presos políticos, e representantes do movimento camponês combativo.
No mesmo dia a noite durante debate realizado pela Frente Independente Popular - FIP pela passagem dos 3 anos das jornadas de junho, que contou com a presença de 150 pessoas, foi realizado também um ato de solidariedade aos membros da ATIK encarcerados nas masmorras do reacionário Estado alemão.

Em São Paulo ativistas da Unidade Vermelha, do Movimento Feminino Popular e da Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo também realizaram um ato em frente ao consulado alemão.

Em Recife-PE também ocorreu um ato em frente ao consulado da Alemanha, e foram distribuídos mais de mil panfletos para a população.

No centro de Petrolina-PE, um grupo de estudantes, professores e ativistas do MEPR atenderam o chamado de apoiar a luta pela libertação dos presos políticos turcos na Europa. As massas de trabalhadores, estudantes e jovens receberam com muito interesse e ânimo o ato, no qual foi panfletada a Chamada aos revolucionários, democratas e forças progressistas internacionais. Foi feita uma vigorosa agitação denunciado o Estado fascista turco e o imperialismo alemão, e foi expresso o apoio à justa luta revolucionária do povo turco e kurdo.

Para mais informações segue o link da postagem anterior com mais detalhes sobre o caso: http://cebraspo.blogspot.com.br/2016/06/chamada-aos-revolucionarios-democratas.html

Abaixo seguem as fotos do ato no Rio de Janeiro





 

São Paulo

 


Recife, Pernambuco

 


Petrolina, Pernambuco




terça-feira, 14 de junho de 2016

Chamada aos revolucionários, democratas e forças progressistas internacionais! ATIK não está sozinha!

Companheiros e companheiras o CEBRASPO está participando da campanha internacional em solidariedade aos presos políticos turcos na Europa. Uma criminosa perseguição do Estado imperialista Alemão contra ativistas e lutadores turcos, que em função da genocída do Estado turco são obrigados a se refugiar pela Europa.  
Segue abaixo um manifesto do Comitê Internacional de Solidariedade aos Presos Políticos em repudio as prisões que ocorreram no dia 15 de abril deste ano contra membros da ATIK ( Associação dos Trabalhadores Turcos na Europa) que irão a julgamento no próximo dia 17.



Chamada aos revolucionários, democratas e
forças progressistas internacionais!

Em 2012, o Ministro da Justiça da Alemanha iniciou uma investigação lançada contra os diretores da ATIK (Associação dos trabalhadores turcos na Europa) e supostos ativistas na Europa do TKP/ML (Partido Comunista da Turquia- Marxista Leninista). Como resultado desta investigação, uma deliberada perseguição política, as batidas policiais começaram no dia 15 de abril de 2015 e resultaram na prisão de dois diretores da ATIK e doze supostos ativistas do TKP/ML. Dois dos três presos na Grécia foram depois libertados devido as pressões da opinião pública grega. Entretanto, Deniz Pektas foi deportado da Grécia para a França para cumprir uma sentença de prisão anterior. Em seguida ele foi extraditado para a Alemanha em janeiro de 2016, depois de ter sido mandado para França. Mehmet Yesilcli foi também enviado da Suíça para a Alemanha, um ano depois de ter sido preso.
Todos os revolucionários presos têm sido mantidos em pesado isolamento, em várias prisões na região da Bavária, na Alemanha. As visitas de familiares e dos advogados são feitas por meio de painéis de vidros. O contato deles com os outros presos tem sido limitado. Os presos políticos deverão ser ouvidos no Tribunal no dia 17 de junho de 2016, em Munique.
O Estado alemão está tentando fazer com que o Tribunal associe o caso com o Partido Comunista da Turquia (TKP/ML) e classifique-o como uma organização terrorista e proíba as atividades na Alemanha. Entretanto, será possível identificar, durante os depoimentos, os acordos secretos feitos pelos Estados turco e alemão. Os revolucionários presos serão julgados com base em gravações da luta do TKP/ML contra o reacionário Estado turco.
Só haverá uma vitória neste caso se houver uma forte solidariedade internacional.
Nosso chamado
Nós chamamos todos os revolucionários, democratas e forças progressistas a protestar contra o Estado alemão em frente as embaixadas ou consulados em seus próprios países. Este julgamento deve durar pelo menos mais dois anos. Assim, é importante que estes protestos sejam organizados em intervalos regulares. Nós esperamos que todas as organizações e forças democráticas mostrem sua solidariedade e se juntem a nós na Resistência a esses ataques  contra os revolucionários e forças democráticas.
Este é um julgamento político não um caso anti-terror!
O TKP/ML não é uma organização terrorista; é um partido político!
Os poderes imperialistas e o Estado turco não têm autoridade para julgar os revolucionários!
Estado alemão, tire as mãos da ATIK!
A ATIK é uma organização para as massas trabalhadoras!
Abaixo os ataques contra os povos oprimidos!

Abril 2016

UPOTUDAK
International Committee for Solidarity with Political Prisoners
solidarity@upotudak.net
Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos- CEBRASPO
Associação Brasileira de Advogados do Povo- ABRAPO


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Denúncia: cativeiro de trabalho análogo a escravo em Nova Lima de operários da construção


Importante denúncia que recebemos do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte e região – Marreta. 

Comunicado à Imprensa

No dia 9 de junho/2016, a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte e região – Marreta descobriu e arrebentou mais um cativeiro em Nova Lima, onde foram encontrados seis operários em condição de escravidão, entre eles três haitianos. No início eram 19 operários, hoje restam 6 que resolveram denunciar a situação a que foram submetidos.
Os operários provenientes de Pernambuco e do Haiti denunciaram que trabalhavam em troca de comida e que haviam sido aliciados em São Paulo pela“gata” Wzf Construções Eireli com endereço à Rua Expedito de Oliveira Santos, 771, Parque Santo Antônio – São Paulo. Os operários afirmaram que o aliciador prometeu um pagamento de salário superior a R$3 mil reais para o serviço de construção de uma fábrica em Nova Lima, para a transnacional Stevanato, grupo italiano de embalagens e marcas para laboratórios – com sede em Padova, próximo à Veneza. A fábrica fica de frente ao luxuoso condomínio Alphaville, na MG 030, em Itabirito, região metropolitana de Belo Horizonte.
Quando começaram a trabalhar na obra a conversa dos encarregados da WZF foi outra. Descontaram os gastos da viagem de São Paulo a Minas, rebaixaram a carteira e passaram a não pagar os salários. Os trabalhadores também não tiveram direito a baixada (visita a família) sendo alojados em condição precária, sendo a comida fornecida “muito ruim, apenas arroz e feijão, sem mistura”. Os trabalhadores se viram forçados a colher frutos em um abacateiro localizado próximo ao alojamento para reforçar a “bóia”. Nessa verdadeira senzala não pode chover senão molha tudo devido as goteiras e infiltrações. Não existe guarda-roupas nem armários no local, sequer água filtrada ou bebedouro.
A situação de escravidão desses companheiros operários é mais uma demostração da condição semicolonial e de semifeudalidade do país e põem em xeque este velho e podre Estado burguês/latifundiário à serviço do imperialismo. Essa obra, mais um empreendimento do grupo italiano Stevanato representa um dos tentáculos da dominação imperialista em nosso país.
STICBH - MARRETA


quinta-feira, 9 de junho de 2016

GREVE DE FOME DOS ESTUDANTES PRESOS POLÍTICOS NO MARROCOS

Reproduzimos nota do COMITÉ AÇÃO E APOIO PARA AS LUTAS DO POVO MARROQUINO, em solidariedade aos estudantes, presos políticos, que encontram-se em greve de fome desde o dia 30 de maio.



INFORMAÇÃO PARA A OPNIÃO PÚBLICA NACIONAL E INTERNACIONAL
GREVE DE FOME ILIMITADA DOS ESTUDANTES PRESOS POLÍTICOS DE MEKNES

Todas as universidades no Marrocos estão experimentando vários anos de movimentos de luta e resistência necessárias para combater as políticas anti-populares e anti-sociais do Estado reacionário - medidas políticas como a privatização e a exclusão de crianças de educação pública. Confrontado com estas escolhas políticas desastrosas, os alunos se esforçam para melhorar o seu estudo e de impor as liberdade democráticas, políticas e sindicais. Neste contexto, é que muitos estudantes foram presos e condenados a longas penas através de julgamentos sem provas contra eles.

Entre estes últimos presos estão: IKRAM BOURHIM, Zakia BIYA YASSIN Rahal IBRAHIM Kassimi, HAMZA Alhamidi, Redouan ALALAMI. Esses alunos estão atualmente presos na prisão de Toulal 2 e 3, em Meknes e declararam greve de fome por tempo indeterminado desde 30 de maio de 2016 - buscam ganhar reconhecimento como presos políticos e o direito a um julgamento justo imediatamente. Sua luta está também totalmente inserida em todos os presos políticos do Marrocos e, portanto, reproduzimos suas pautas, a saber:

- A libertação incondicional de todos os presos políticos.

- O fim de todas as acusações e montadas a partir de julgamentos cerco contra os companheiros.

- O abandono da militarização da Universidade e o abandono completo da rodada tripartite.

- A autorização de acesso às suas famílias, estudantes e qualquer pessoa que queira
visitar toda a semana.

- Melhoria da alimentação, o direito ao acesso aos cuidados, saúde e higiene.

- A oferta de livros, acesso gratuito à biblioteca e livros de referência, jornais e
 tudo o que pode contribuir para o estudo.

- O direito de continuar os estudos

- Autorização para usar um número de telefone gratuito para se comunicar com o exterior.

- Autorização para andar durante um tempo suficiente e adequado.

- O reagrupamento de presos políticos em uma prisão e nas mesmas celas.

- Terminar todas as medidas de assédio e extorsão a que estão expostos diariamente.

VIVA A LUTA DO POVO MARROQUINO!

VIVA A LUTA POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA PARA ESTUDANTES E DE QUALIDADE!

PELO FIM IMEDIATO DA MILITARIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES!

SOLIDARIEDADE COM OS GREVISTASE TODOS OS PRESOS POLÍTICOS DO MARROCOS!

ABAIXO O ESTADO REACIONÁRIO MARROQUINO E TODOS OS SEUS CÚMPLICES

PARIS 31 de maio 2016-05 / 06 /

COMITÉ AÇÃO E APOIO PARA AS LUTAS DO POVO MARROQUINO

Texto original em:http://dazibaorojo08.blogspot.com.br/2016/06/information-lopinion-publique-nationale.html

quarta-feira, 8 de junho de 2016

LIBERDADE PARA O COMUNISTA ÁRABE GEORGES ABDALLAH!



Repassamos nota da ASSOCIAÇÃO DE NOVA DEMOCRACIA de Hamburgo pela libertação Georges Abdallah, militante comunista árabe, preso pelo reacionário Estado francês há mais de 31 anos.

Texto original em: http://vnd-peru.blogspot.com.br/2016/06/and-hamburgo-notre-solidarite-georges.html

AND-Hamburgo: Nossa solidariedade com Georges Abdallah, militante comunista árabe, ativista na luta de libertação da Palestina.

EVENTO NACIONAL

Domingo 19 Junho 2016

             19 de junho é o Dia Internacional dos prisioneiros revolucionários. Mais uma oportunidade para expressar a nossa solidariedade com Georges Abdallah, militante comunista árabe dedicado na luta de libertação nacional da Palestina, que esta preso no cárcere do Estado francês há mais de 31 anos. Condenado à prisão perpétua por cumplicidade em atos de resistência reivindicada pelos libaneses da Frações Armadas Revolucionárias, enquanto seu país Líbano foi invadido pelas tropas sionistas, e libertado em 1999. Apesar de duas liberações ordenadas pelo tribunal de execução de penas, George Abdallah é mantido na prisão na França por intervenção do governo dos EUA.
             Hoje, a violência e a repressão do Estado francês continua a se reforçar e se militarizar sob o disfarce de um estado de emergência: prisão domiciliar, a repressão preventiva, proibição de manifestações, detenções , custódia, ampliação da violência policial e uso imediato sem  controle do direito de matar, dadas as forças de repressão. Esta repressão é  dirigida contra os jovens dos bairros populares, contra ativistas políticos e sindicais. Diante de um estado tão draconiano e repressivo, é justo e legítimo se rebelar. É sobre esta resistência  e das lutas legitimas que se encaixa a nossa solidariedade na luta de Georges Abdallah, que teve uma vida de luta contra o imperialismo e por uma Palestina livre.
             Convocamos a todos aqueles que estão do lado das pessoas que lutam, no lado da resistência palestina, da luta contra o capitalismo, o imperialismo, o sionismo, o colonialismo, a se juntarem a nós domingo, 19 de junho, para exigimos a sua libertação.


LIBERDADE PARA GEORGES ABDALLAH!
SOLIDARIEDADE AOS PRESOS POLÍTICOS REVOLUCIONÁRIOS DE TODO O MUNDO!